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“A visão de aqui. Ora aqui está. Onde pernoitas cansas recuperas e pronto, quando «te vês» é tudo.
(PARA SI PRÓPRIO)
Essa visão da realidade vale a outra, e a outra, e a outra – o espectáculo dos olhos, dos pénis, dos ruídos, substituem o dos campos, se tos negam – (…)”
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Acompanhado destas palavras de Álvaro Lapa, um sótão saturado, repleto de objectos como uma memória materializada,
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da performance non - a ver não há imagens,
na memória:
um escritório em penumbra
uma janela aberta ao horizonte citadino
uma figura ajoelhada, de terço na mão num colchão, no chão
e um murmurar ansioso,
uma mantra saída de um qualquer compêndio de catequese, debitado com urgência
da performance non - a ver não há imagens,
na memória:
um escritório em penumbra
uma janela aberta ao horizonte citadino
uma figura ajoelhada, de terço na mão num colchão, no chão
e um murmurar ansioso,
uma mantra saída de um qualquer compêndio de catequese, debitado com urgência
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que soou a grito
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(também aqui)
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entretanto a 10 de Março (sábado) a partir das 16h
inaugura no MWITA:
2 comentários:
olá Isabel!
Muito obrigado pela atenção
Depois ler as tuas palavras amigas
Lembrei-me do teu gesto espontâneo
Do teu abraço
durante a representação
Disse-me muito
disse muito de ti
de quem és
como és...
Muito obrigado pelo teu sincero abraço,
pela tua autentica amizade,
pelos teus gesto, actos e acções calorosas,
e pelo teu olhar atento.
Beijos
E obrigado por tudo
até já
eu
vou andando
por aqui
Zé
um beijo para ti,
o artista esteve de parabéns!
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