Por acaso nao tinha ainda reparado que voces tinham feito uma alusao 'a exposicao. Eu tive a oportunidade de la' ir e as minhas impressoes e' de que estava muito bem produzida. A propria questao de se ter junto pessoas mais conhecidas, com outras menos conhecidas foi muito importante. As pessoas mais conhecidas sao-no, mais a nivel Nacional, do que fora. No Iowa, todos os artistas eram desconhecidos e isso fez uma tabua rasa sobre os participantes do acontecimento.
Queria salientar, e relativamente a outra entrada no blog, que a Faulconer Gallery e' tambem um espaco dentro de uma Art College - em Grinnell, Iowa.
Foi um pouco estranho que uma serie de pessoas, pelo facto do Iowa ser um Estado americano perdido no meio dos EUA, se tenham abstido de terem aceite convites e de terem fugido 'a exposicao. Estava muito bem produzida, como referi e para ser sincero, os trabalhos estavam muito bons e mostraram uma perspectiva interessante sobre a arte que e' feita pelos nossos conterraneos. Ja' vi muitas exposicoes em Nova Iorque com 1/4 da qualidade ao nivel de trabalhos e de producao. Tambem seria bom lembrar que esta exposicao foi uma de quatro, que foram realizadas noutros dois locais proximos.
Sinceramente, valeu muito a pena la' ter ido e espero que tenha conseguido retratar o espaco e deixado pistas, para que as pessoas possam ter uma ideia concreta sobre o que poderiam esperar da exposicao (ver artigo ).
Interessaria questionar no ambito deste evento certas dualidades de opiniao em relacao a exposicoes que envolvam artistas nacionais - umas mais merecedoras de atencao, que outras.
olá Pedro, obrigada pelas notas que deixaste aqui na sombra. já tinha lido o teu artigo e as tuas descrições ajudam a completar as imagens que temos da exposição, a possibilidade para quem não foi ao Iowa e gostava de ter ido! o teu título diz bastante: uma selecção improvável, num lugar invulgar. era salutar ao fazer artístico nacional que mais encontros surgissem assim: descolados do hábito.
2 comentários:
Por acaso nao tinha ainda reparado que voces tinham feito uma alusao 'a exposicao.
Eu tive a oportunidade de la' ir e as minhas impressoes e' de que estava muito bem produzida.
A propria questao de se ter junto pessoas mais conhecidas, com outras menos conhecidas foi muito importante.
As pessoas mais conhecidas sao-no, mais a nivel Nacional, do que fora.
No Iowa, todos os artistas eram desconhecidos e isso fez uma tabua rasa sobre os participantes do acontecimento.
Queria salientar, e relativamente a outra entrada no blog, que a Faulconer Gallery e' tambem um espaco dentro de uma Art College - em Grinnell, Iowa.
Foi um pouco estranho que uma serie de pessoas, pelo facto do Iowa ser um Estado americano perdido no meio dos EUA, se tenham abstido de terem aceite convites e de terem fugido 'a exposicao.
Estava muito bem produzida, como referi e para ser sincero, os trabalhos estavam muito bons e mostraram uma perspectiva interessante sobre a arte que e' feita pelos nossos conterraneos.
Ja' vi muitas exposicoes em Nova Iorque com 1/4 da qualidade ao nivel de trabalhos e de producao.
Tambem seria bom lembrar que esta exposicao foi uma de quatro, que foram realizadas noutros dois locais proximos.
Sinceramente, valeu muito a pena la' ter ido e espero que tenha conseguido retratar o espaco e deixado pistas, para que as pessoas possam ter uma ideia concreta sobre o que poderiam esperar da exposicao (ver artigo ).
Interessaria questionar no ambito deste evento certas dualidades de opiniao em relacao a exposicoes que envolvam artistas nacionais - umas mais merecedoras de atencao, que outras.
olá Pedro,
obrigada pelas notas que deixaste aqui na sombra. já tinha lido o teu artigo e as tuas descrições ajudam a completar as imagens que temos da exposição, a possibilidade para quem não foi ao Iowa e gostava de ter ido!
o teu título diz bastante: uma selecção improvável, num lugar invulgar. era salutar ao fazer artístico nacional que mais encontros surgissem assim: descolados do hábito.
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