João Sousa Cardoso & Daniela Paes Leão - "Plural - parte I"
6 comentários:
Anónimo
disse...
Oi, cá estou eu novamente! Estou muito entusiasmado com isto
Desde que tentei dar a minha opinião e consegui colocar neste espaço -já tinha feito tantas tentativas e nada, durante muito tempo nem tentei – muitos de vocês conhecem a minha inapetência com a tecnologia – agora, sempre que estou em casa, aqui a trabalhar nesta máquina tento ir á “janela”/blog para ver os meus vizinhos – Nuno Isabel e a Carla Filipe que sei se por aqui andam.
Mas antes de ir almoçar estava tão entretido a rememorar o trabalho do Israel quando pensei em ir até ao João ou ao André mas vim até ao João. Ontem entusiasmado com o trabalho do João e da Daniela e porque emergiram tantas questões cometi o erro de colocar muitas questões ao João e com a necessidade de ver esclarecidas certas questões explanadas muitas inquietações, egoísta que sou, creio que nem dei espaço para que os outros comentassem o vídeo visionado. Peço aqui desculpas ao João mas também a todos os que estiveram presentes. Mas Quanto ao trabalho do João Sousa Cardoso e da Daniela Paes Leão é notável como neste grupo de artistas – que não é pequeno – a pluralidade e diversidade de posturas artísticas, de temáticas abordadas, de práticas artísticas, de métodos criativos, etc. coexiste. É mais uma das riquezas – por vezes pouco consciente – que existe entre nós e que a vivemos. Quem faria um trabalho como o do João e da Daniela como o da Chiocca? e como o da Isabel Ribeiro, e do Nuno e do Renato? e do André Sousa? E do Gustavo sumpata? e do da Isabel Carvalho? do da Amélia Alexandre? Qual de nós faria o trabalho da Carla e do Eduardo? E o da Mafalda? etc.,etc. é rico este terreno, não é? E tudo cresce aqui – é como nas hortas da Carlinha!! Hi, Hi, Hi!!! Cresce e entre nós cá vamos fazendo para que cresça, tornamos vivos espaços como um café moribundo, uma sala de um apartamento, uma casa velha do centro do porto (como centenas que existem), nas ruas da cidade, nos mais variados espaços da cidade (sindicato de enfermeiros, liga de combatentes, lojas de electrodomésticos, entre outros), no centro comercial (no centro –quem não tem dinheiro está no centro comercial, quem tem está no centro cultural, Hi, Hi, Hi!!!), vamos a todas!!! no nosso meio artístico isto não é tão comum… basta ver… há uma ou outra coisa mas não assim sempre, de forma continuada… e os colectivos? Os Mula, os Pêssegos, os Senhorios, os Sopa, os Nova emoção, os olímpicos, as Zoinas, as Parraxas, as Xoxotas, tantos, tantos outros!! Já venho E ainda não partilhei as minhas impressões e vivência do trabalho do João e Daniela Estou sempre a derivar… maia Até já Nuno LEMBREI-ME MUITO DE TI ONTEM Mas estava lá o teu trabalho mais o do Natinho que bem te representava
bom dia!! Pegando no fio que tinha começado a desenrolar e que depois passou parar a actividade do porto e antes pela constatação de uma diversidade criativa e de uma abordagem temática plural; para o referido o contributo do João Sousa Cardoso e da Daniela Paes Leão tem sido muito generoso Todos nós já temos alguns anos em cima – anos de trabalho e felizmente ainda tem havido por parte de todos uma pesquisa formal e o aprofundamento de conteúdos. Poderemos constatar pelo corpo de trabalho de cada um. O João e a Daniela têm seguido uma linha de trabalho muito interessante Centrados num activismo empenhado política, social e culturalmente, exploram temáticas como a identidade – que se estende do individuo á representação do país, passando pela/s comunidade/s – a história do país, a cultura do país entre outras. É notável o interesse continuado e obsessivo, que é resultado de inquietações, de inconformidades, de revoltas… neste sentido são revolucionários e quem com eles partilha assistindo e acompanhando as suas criações, facilmente constata o empenhamento em causas comuns, comunitárias que partindo das suas vivências, inquietações e visões da sociedade se materializam no campo artístico, em apresentações que pretende ser mobilizadoras, tentam desinquietar e mobilizar o público que - expressão esta que os próprios declinam, não o entendendo enquanto tal mas enquanto co-criadores, co-autores do seu trabalho e parte importante na recepção deste. Quem se envolve e vive o trabalho destes activistas constata que urge UMA VONTADE DE MUDAR. Uma vontade de mudar isto aqui, no Porto, no país mas também de mudarmos. De cidadãos passivos urge mudar para CIDADÂOS ACTIVOS. Nos seus trabalhos responsabilizam-nos pelo estado actual do país mas também responsabilizam o Português pelo passado e pela falta de uma vontade MAIOR. A mesma falta vontade, de motivação de força, que leva o Português a não viver e que na primeira metade do século passado levou a PESSOA Fernando Pessoa a denunciar ou melhor a tornar visível, e consciente, o NEVOEIRO em que vivemos. “Ninguém sabe que coisa quer,/ Ninguém conhece o que a alma tem, / Nem o que é mal nem o que é bem,/ Tudo é incerto e derradeiro, / Tudo é disperso nada é inteiro. / Ó Portugal, hoje és nevoeiro, / é a hora!”. É este alerta, de PORTUGAL É A HORA! Ou traduzindo por outras palavras Ó GENTEES DA MINHA TERRA, amigos É AGORA! É este o momento! É neste sentido mobilizador que os trabalhos do João e da Daniela se enquadram. E continuando com o PESSOA, centrado no trabalho da dupla: “Triste de quem fica em casa, / Contente com o seu lar”; quantas foram as vezes que o João e a Daniela nos fizeram sair de casa? Muitas vezes. Saímos de casa fomos para a rua – como o João sublinha teremos que voltar a dar vida a tornar viva a rua o espaço publico pois só o é se for PÚBLICO (e aqui está uma crítica á cultura de embrutecimento que hoje vivemos em casa na televisão, e fora de casa nos Centros Comerciais) – fomos (re)conhecer o Porto, a História da cidade onde vivemos, eles tornaram-nos conscientes de um passado. levaram-nos a passear, a (re)descobrir a periferia da cidade, outras cidades desta cidade, levaram-nos a conhecer o Porto á noite, mas não confundamos com a nossa conhecida moribunda “Noite do Porto” que entre um passado recente e o presente tem vindo a agonizar (todos os criadores sabem disto e os públicos da noite também sentem a pobreza, pois conhecem um passado melhor). Mas com o João e a Daniela conhecemos um outro Porto á noite. E já que referi o empobrecimento da cultura urbana no Porto noctívago, quero referir também a OUTRA CULTURA do Porto. A cultura do Porto que se manifesta nos bairros, nas colectividades, e surge da vontade, da força e da resistência das populações. Uma cultura também tornada visível pelo João Sousa Cardoso e pela Daniela Paes Leão, que no presente parece não nos pertencer, pois temos vindo a assistir a um rápido processo de aculturação e como consequência somos hoje massivamente aculturados por uma máquina com rosto (ao contrário do que possa parecer, há pessoas responsáveis, “criminosos” como lhes chama o realizador Pedro Costa), estando nós hoje, agora reduzidos a padrões e imersos na dita enaltecida cultura urbana contemporânea. A criação do João e da Daniela recoloca-nos nos lugares, repensa os lugares, as representações do país hoje e no passado, devolve-nos a questão “O que é que quero ser?” sem que coloquem a questão “O que querem ser?”. O colectivo e o individual saõ representados por situações performaticvas criadas entre amigos – a Xoxota Bombista, A Parracha Alpinista, etc. - em tertúlias vividas na casa onde habitam, designada Casa do Povo e pelo centro e periferia do Grande Porto. No trabalho desta dupla o centro afirma-se pela periferia, pelas manifestações não inscritas na vulgar cultura artística contemporânea que inunda os espaços expositivos, que se institui como hábito nos espaços de diversão, que se partilha e se aprende nos espaços de formação (escolas e não só). Por nos darem conta do presente e actuarem e serem deste tempo a criação artistaica da Daniela é inevitavelmente contemporânea porá mais que os mais variados agentes artísticos legitimadores (entre os quais incluo artistas), não a queiram inscrever. A criação artística do João e da Daniela É OUTRA. Uma criação que dialoga, que nos torna conscientes e nos responsabiliza, que nos faz o apelo á acção, á participação, que emana uma força mobilizadora, nos devolve a consciência do ser-se PESSOA, CIDADÃO, CRIADOR e a possibilidade, (em muitos esquecida) de um contributo numa construção que deve ser comum colectiva. A nós todos cabe a CRIAÇÂO de algo diferente, de uma REALIDADE OUTRA. Gente! Há muito a fazer!!! Nuno estes textos são para ti. Tu que estas aí, Mas também aqui
Até já Belinha, este é o melhor lugar para isto Deixa aqui ficar isto, tá? Beijos Até já maia
Daniela Paes Leao, conheci o teu Pai, e não se faz o que lhe andas a fazer ... há 10 anos que não o contactas ... !!! ... bolas, e és tu que aprogoas a "proximidade das pessoas"... !!! E mais, se não fosses uma fraude, não ficarias pela procura constante, nos teus trabalhos, mas atingirias o seu resultado final, que isso sim, é que deveria interssar ... !!! Ana
Daniela Paes Leão --- Bolas ... estiveste no Algarve em 2000, ... e nem um telefonema fizeste ao teu Pai ... parece impossível ... não mereces o Pai que tens ... !!! ... Não passas de uma FRAUDE ... !!!
6 comentários:
Oi, cá estou eu novamente!
Estou muito entusiasmado com isto
Desde que tentei dar a minha opinião e consegui colocar neste espaço -já tinha feito tantas tentativas e nada, durante muito tempo nem tentei – muitos de vocês conhecem a minha inapetência com a tecnologia – agora, sempre que estou em casa, aqui a trabalhar nesta máquina tento ir á “janela”/blog para ver os meus vizinhos – Nuno Isabel e a Carla Filipe que sei se por aqui andam.
Mas antes de ir almoçar estava tão entretido a rememorar o trabalho do Israel quando pensei em ir até ao João ou ao André
mas
vim até ao João.
Ontem entusiasmado com o trabalho do João e da Daniela
e porque emergiram tantas questões
cometi o erro de colocar muitas questões ao João
e com a necessidade de ver esclarecidas certas questões explanadas muitas inquietações, egoísta que sou, creio que nem dei espaço para que os outros comentassem o vídeo visionado. Peço aqui desculpas ao João mas também a todos os que estiveram presentes.
Mas
Quanto ao trabalho do João Sousa Cardoso e da Daniela Paes Leão
é notável como neste grupo de artistas – que não é pequeno – a pluralidade e diversidade de posturas artísticas, de temáticas abordadas, de práticas artísticas, de métodos criativos, etc. coexiste. É mais uma das riquezas – por vezes pouco consciente – que existe entre nós e que a vivemos. Quem faria um trabalho como o do João e da Daniela como o da Chiocca? e como o da Isabel Ribeiro, e do Nuno e do Renato? e do André Sousa? E do Gustavo sumpata? e do da Isabel Carvalho? do da Amélia Alexandre? Qual de nós faria o trabalho da Carla e do Eduardo? E o da Mafalda? etc.,etc.
é rico este terreno, não é?
E tudo cresce aqui – é como nas hortas da Carlinha!! Hi, Hi, Hi!!!
Cresce e entre nós cá vamos fazendo para que cresça, tornamos vivos espaços como um café moribundo, uma sala de um apartamento, uma casa velha do centro do porto (como centenas que existem), nas ruas da cidade, nos mais variados espaços da cidade (sindicato de enfermeiros, liga de combatentes, lojas de electrodomésticos, entre outros), no centro comercial (no centro –quem não tem dinheiro está no centro comercial, quem tem está no centro cultural, Hi, Hi, Hi!!!), vamos a todas!!!
no nosso meio artístico isto não é tão comum…
basta ver…
há uma ou outra coisa
mas não assim
sempre, de forma continuada…
e os colectivos? Os Mula, os Pêssegos, os Senhorios, os Sopa, os Nova emoção, os olímpicos, as Zoinas, as Parraxas, as Xoxotas, tantos, tantos outros!!
Já venho
E ainda não partilhei as minhas impressões e vivência do trabalho do João e Daniela
Estou sempre a derivar…
maia
Até já
Nuno LEMBREI-ME MUITO DE TI ONTEM
Mas estava lá o teu trabalho mais o do Natinho
que bem te representava
bom dia!!
Pegando no fio que tinha começado a desenrolar
e que depois passou parar a actividade do porto
e antes pela constatação de uma diversidade criativa e de uma abordagem temática plural;
para o referido o contributo do João Sousa Cardoso e da Daniela Paes Leão
tem sido muito generoso
Todos nós já temos alguns anos em cima – anos de trabalho
e felizmente ainda tem havido por parte de todos uma pesquisa formal e o aprofundamento de conteúdos. Poderemos constatar pelo corpo de trabalho de cada um.
O João e a Daniela têm seguido uma linha de trabalho muito interessante
Centrados num activismo empenhado política, social e culturalmente,
exploram temáticas como a identidade – que se estende do individuo á representação do país, passando pela/s comunidade/s – a história do país, a cultura do país entre outras.
É notável o interesse continuado e obsessivo, que é resultado de inquietações, de inconformidades, de revoltas… neste sentido são revolucionários e quem com eles partilha assistindo e acompanhando as suas criações, facilmente constata o empenhamento em causas comuns, comunitárias que partindo das suas vivências, inquietações e visões da sociedade se materializam no campo artístico, em apresentações que pretende ser mobilizadoras, tentam desinquietar e mobilizar o público que - expressão esta que os próprios declinam, não o entendendo enquanto tal mas enquanto co-criadores, co-autores do seu trabalho e parte importante na recepção deste. Quem se envolve e vive o trabalho destes activistas constata que urge UMA VONTADE DE MUDAR. Uma vontade de mudar isto aqui, no Porto, no país mas também de mudarmos. De cidadãos passivos urge mudar para CIDADÂOS ACTIVOS.
Nos seus trabalhos responsabilizam-nos pelo estado actual do país mas também responsabilizam o Português pelo passado e pela falta de uma vontade MAIOR.
A mesma falta vontade, de motivação de força, que leva o Português a não viver e que na primeira metade do século passado levou a PESSOA Fernando Pessoa a denunciar ou melhor a tornar visível, e consciente, o NEVOEIRO em que vivemos. “Ninguém sabe que coisa quer,/ Ninguém conhece o que a alma tem, / Nem o que é mal nem o que é bem,/ Tudo é incerto e derradeiro, / Tudo é disperso nada é inteiro. / Ó Portugal, hoje és nevoeiro, / é a hora!”. É este alerta, de PORTUGAL É A HORA! Ou traduzindo por outras palavras Ó GENTEES DA MINHA TERRA, amigos É AGORA! É este o momento! É neste sentido mobilizador que os trabalhos do João e da Daniela se enquadram. E continuando com o PESSOA, centrado no trabalho da dupla: “Triste de quem fica em casa, / Contente com o seu lar”; quantas foram as vezes que o João e a Daniela nos fizeram sair de casa? Muitas vezes. Saímos de casa fomos para a rua – como o João sublinha teremos que voltar a dar vida a tornar viva a rua o espaço publico pois só o é se for PÚBLICO (e aqui está uma crítica á cultura de embrutecimento que hoje vivemos em casa na televisão, e fora de casa nos Centros Comerciais) – fomos (re)conhecer o Porto, a História da cidade onde vivemos, eles tornaram-nos conscientes de um passado. levaram-nos a passear, a (re)descobrir a periferia da cidade, outras cidades desta cidade, levaram-nos a conhecer o Porto á noite, mas não confundamos com a nossa conhecida moribunda “Noite do Porto” que entre um passado recente e o presente tem vindo a agonizar (todos os criadores sabem disto e os públicos da noite também sentem a pobreza, pois conhecem um passado melhor). Mas com o João e a Daniela conhecemos um outro Porto á noite. E já que referi o empobrecimento da cultura urbana no Porto noctívago, quero referir também a OUTRA CULTURA do Porto. A cultura do Porto que se manifesta nos bairros, nas colectividades, e surge da vontade, da força e da resistência das populações. Uma cultura também tornada visível pelo João Sousa Cardoso e pela Daniela Paes Leão, que no presente parece não nos pertencer, pois temos vindo a assistir a um rápido processo de aculturação e como consequência somos hoje massivamente aculturados por uma máquina com rosto (ao contrário do que possa parecer, há pessoas responsáveis, “criminosos” como lhes chama o realizador Pedro Costa), estando nós hoje, agora reduzidos a padrões e imersos na dita enaltecida cultura urbana contemporânea.
A criação do João e da Daniela recoloca-nos nos lugares, repensa os lugares, as representações do país hoje e no passado, devolve-nos a questão “O que é que quero ser?” sem que coloquem a questão “O que querem ser?”. O colectivo e o individual saõ representados por situações performaticvas criadas entre amigos – a Xoxota Bombista, A Parracha Alpinista, etc. - em tertúlias vividas na casa onde habitam, designada Casa do Povo e pelo centro e periferia do Grande Porto. No trabalho desta dupla o centro afirma-se pela periferia, pelas manifestações não inscritas na vulgar cultura artística contemporânea que inunda os espaços expositivos, que se institui como hábito nos espaços de diversão, que se partilha e se aprende nos espaços de formação (escolas e não só). Por nos darem conta do presente e actuarem e serem deste tempo a criação artistaica da Daniela é inevitavelmente contemporânea porá mais que os mais variados agentes artísticos legitimadores (entre os quais incluo artistas), não a queiram inscrever. A criação artística do João e da Daniela É OUTRA. Uma criação que dialoga, que nos torna conscientes e nos responsabiliza, que nos faz o apelo á acção, á participação, que emana uma força mobilizadora, nos devolve a consciência do ser-se PESSOA, CIDADÃO, CRIADOR e a possibilidade, (em muitos esquecida) de um contributo numa construção que deve ser comum colectiva. A nós todos cabe a CRIAÇÂO de algo diferente, de uma REALIDADE OUTRA.
Gente!
Há muito a fazer!!!
Nuno estes textos são para ti.
Tu que estas aí,
Mas também aqui
Até já
Belinha, este é o melhor lugar para isto
Deixa aqui ficar isto, tá?
Beijos
Até já
maia
Amigos Isabel e Nuno
Querem que vos envie imagens do vídeo do João e da Daniela?
Pronto
Vou enviar e depois decidem está bem?
Foi bom abrir a sombra e ver as imagens do André e do Israel
Caso tenha imagens da Chiocca também envio-vos
Até já
maia
Daniela Paes Leao, conheci o teu Pai, e não se faz o que lhe andas a fazer ... há 10 anos que não o contactas ... !!! ... bolas, e és tu que aprogoas a "proximidade das pessoas"... !!!
E mais, se não fosses uma fraude, não ficarias pela procura constante, nos teus trabalhos, mas atingirias o seu resultado final, que isso sim, é que deveria interssar ... !!!
Ana
Daniela Paes Leão ---
Bolas ... estiveste no Algarve em 2000, ... e nem um telefonema fizeste ao teu Pai ... parece impossível ... não mereces o Pai que tens ... !!! ... Não passas de uma FRAUDE ... !!!
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