ENCONTROS DO OLHAR
Fotografia e Arte
A obra de
Rita Castro Neves
21h30
Fotografia e Arte
A obra de
Rita Castro Neves
21h30
Instituto Português de Fotografia
porto
porto
Partindo de uma formação e visão fotográficas, Rita Castro Neves tem desenvolvido projectos artísticos com suportes diversificados: da fotografia à fabricação de objectos, passando pelo vídeo, a live art, a instalação, bem como projectos site-specific.
As suas obras têm analisado alguns gestos do quotidiano, rotina e familiaridade numa tentativa de compreender e investigar uma visão mais interiorizada das nossas vidas. Em cenários realistas, personagens comuns fundem-se nas suas paisagens – interiores ou exteriores – assim se apropriando e reconstruindo o seu surpreendente mundo exterior.
Este realismo pormenorizado e minucioso – por vezes absurdo, outras político ou ainda emotivo – é também um realismo mágico. A suspensão da realidade permite construir um tempo entre o tempo, atento a um conceito de espaço mental - ponto de partida para uma nova percepção desta nossa realidade flutuante. A narratividade (as séries em fotografia, o tempo sequencial no vídeo e no som…) é muitas vezes quebrada e não-linear. O quotidiano torna-se aqui a fonte quer das emoções, quer da perspectivação - e crítica - das situações e estruturas de funcionamento da sociedade.
As suas obras têm analisado alguns gestos do quotidiano, rotina e familiaridade numa tentativa de compreender e investigar uma visão mais interiorizada das nossas vidas. Em cenários realistas, personagens comuns fundem-se nas suas paisagens – interiores ou exteriores – assim se apropriando e reconstruindo o seu surpreendente mundo exterior.
Este realismo pormenorizado e minucioso – por vezes absurdo, outras político ou ainda emotivo – é também um realismo mágico. A suspensão da realidade permite construir um tempo entre o tempo, atento a um conceito de espaço mental - ponto de partida para uma nova percepção desta nossa realidade flutuante. A narratividade (as séries em fotografia, o tempo sequencial no vídeo e no som…) é muitas vezes quebrada e não-linear. O quotidiano torna-se aqui a fonte quer das emoções, quer da perspectivação - e crítica - das situações e estruturas de funcionamento da sociedade.
Ciclo de Conferências Fotografia e Arte
conferência anterior:
02 Novembro Ricardo Nicolau
10 comentários:
já vi o que escreveste. as flores vermelhas. dei-lhes uma continuidade porque ...até me apeteceu.
e já é 8.
olá!!!
Boa noite gente!!!
O que vos posso dizer…
Que
foi muito boa a conferência da Rita
um corpo de trabalho sólido
a coerência da obra que assenta numa estruturada
relação/conexão entre fotografia, performance e cinema
ver como entre os primeiros projectos e os últimos
há o mesmo rigor,
a investigação temática é aprofundada
a consonância entre a parte conceptual da obra e a formal está presente
gostei tanto, mesmo muito
foi óptimo revisitar o trabalho da Rita
GENTE!!!!!!
todos os olhos para este trabalho
até já
maia
ito solido
é dia da santa.
diz-me como se arrasta o salao olimpico para tão longe?
deve ser duro...
oficio de artista
do paulo mendes ao oscar..
já ouvi mil e uma coisas.
na altura eu disse: " e um ivo aqui tão perto"
estarei a ser justo isabel
sempre me ficas com o quintal art&tal?
suponho que ouvir mil e uma coisas e bastante bom.
melhor sera quando nao o fazermos com os ouvidos do costume.
porque ha realmente por toda a parte coisas que se arrastam: ideias feitas, linguas afiadas, palavras amigas, bons entendedores...
se nao nos precavemos arrastam-nos com elas.
não sei bem Hole, a justiça é tão relativa...
parece que um gajo já não pode ir beber uma cerveja a outro café.
(temos de pensar no trespasse do quintal)
bem não entendo…
isto não é para partilhar os assuntos as coisas que vão acontecendo?
quem são estes/estas dissimulados/as - hipócritas
do arte &tal com merdinhas
não dão o nome?
Custa
ser frontal e dizer o que se pensa
pela sua própria voz, pela sua própria mão e dando o seu nome – assinando por baixo
estes não são herdeiros de todos aqueles que lutaram pela liberdade – foram poucos mas lutaram para que se possa dar a cara, dizer frontalmente – falar com liberdade
agem como se fossem do tempo da ditadura, no passado
São virulentos, transpiram suor envenenado – são infelizes
Senhores/as merdinhas do arte &tal
Que universo putrefacto!
Com cheiro a bolor
Vamos abrir as janelas e deixar o ar circular
Retirem de dentro de casa o que está pútrido
O cloro e o claro da luz ajudam a limpar
Tentem purgar o que está envenenado, apeçonhentado.
Gente!!
O rir e sorrir
não são só o resultado de uma histeria de infelicidade
rir e sorrir de felicidade, de prazer
é muito melhor!!!
Até já
maia
no próximo comentário
tentarei informar-vos um pouco mais da
luminosa conferência da Rita
eu e a CICI ontem ás 6 horas da manha ainda nos riamos
de uma obra da Rita com um gato a tocar piano ao som de sapateado
eu já gostava do trabalho da Rita
mas ontem ainda reforcei o meu apreço pela sua obra
e não só eu
a Cici, a Amélia e a Cristina Alves entre outros
passamos a adorar
a Amélia e a Cici riram abertamente
e eu desmanchei-me a rir também – O GATO A TOCAR PIANO AO SOM DO SAPATEADO!!!!
foi mesmo uma boa
a Cristina Alves até comentou o seu interesse pela obra de todos aqueles que têm como temática o AMOR – está interessada em trabalhos visuais que abordem esta temática –
e este interesse já vem de algum tempo.
É bom saber dito não é? Há pessoas interessadas em pensar o amor de forma tão aberta que incluem os outros os olhares dos outros as perspectivas dos outros sobre o tema.
A Rita apresentou o trabalho fotográfico que mostro no teleférico de Guimarães
Bem,
O conteúdo do bilhete assinado – ASSINADO – por uma Maria Cecília
E o bilhete colocado sobre um carro com uma pedra em cima com uma ameaça a um homem e que dizia: “não sou a cândida, a são, nem a gina … se tu brincares vamo-nos magoar… não quero que fiques comigo muito menos pagares o que me deves …
Fodo-te a cara toda. Quero paz… ASINADO Maria Cecília”
Bem depois de a Rita castro neves ler isto na fotografia e nós tentarmos acompanhar a leitura – olhei para a Cici e voltei a rir. Ela não está relacionada com o facto mas
todo o trabalho está criado de tal forma, e com o nome Maria Cecília; lembrei-me logo da Cici.
Mais um bom momento
Mas como disse
No próximo comentário darei conta da conferência da Rita Castro Neves.
Até já
maia
amigo maia,
este espaco e mesmo para partilhar por todos e a todas as opinioes. com umas aprende-se mais do que com outras. normalmente, com quem sabe distinguir entre provocar e aticar, tanto emitindo como recebendo conteudos, aprende-se.
mesmo quano as pessoas se dao a conhecer, e a internet e um espaco interessante porque permite extensoes e nao amputacoes de identidade, que garantias existem de autenticidade nas suas opinioes? muitas vezes, pelo contrario, sao as convencoes que funcionam - e, tal como com facadinhas nas costas nao se vai a lado nenhum, com pancadinhas nas costas tambem nao.
este e um espaco que eu e a isabel queremos para explorar dialogos em construcao e mutacao. como diria o renato, "ser e ser-se ouvido".
abraco grande e ate daqui a uns dias. acabei de descobrir que vou para lisboa em vez de ir para o porto. paciencia, la chegarei mais dia menos dia!
Sim tens toda a razão Nuno
Eu não pensei bem
Agi mal
Há esta falha em mim
Com toda a sinceridade
peço desculpa ao merdinhas e arte&tal
até já
todos nos vamos encontrando por aqui
maia
( Maia...Se eu dissesse ser Manuel, Maria ou Joana seria menos anónimo?
Isabel
Os textos das conferências....há-os "por aí"?
Um abraço para TODOS
Até amanhã em Coimbra
Aparece por lá merdinhas
Até amanhã, ok?
Maia
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