Venho desta forma, eu, Antonio lago, solicitar ao autor do artigo A Informalidade como Alternativa de José Roseira, os seguintes esclarecimentos:
- Quais os projectos que nasceram com a promessa de Serralves, para serem vistos por Serralves, que contestam Serralves com deferência e o seduzem;
-Para quem o museu olha e paga.
Fique esclarecido da parte do projecto a sala de que José Roseira não fez nenhum trabalho de pesquisa prévio com os seus autores. E a Sala do apartamento de Susana Chiocca que partilha tanto a casa como a gestão do projecto com António Lago não estava correcta e, conforme prestei a informação, o apartamento é de António Lago com quem Susana Chiocca partilha o apartamento como a gestão do projecto. Mas esta seria uma questão insignificante, mas que menciono apenas pelo facto de ter sido a única questão levantada, insisto, única questão que José Roseira colocou e retifiquei, mas optou por não corrigir e manter a informação errada. Passando à frente o meu desinteresse sobre em nome de quem está o apartamento, informo o autor do artigo José Roseira de que não estou na arte para chegar aos sítios e de que as pessoas que comigo colaboram o fazem não para chegar a outro sítio mas por identificação com os meus projectos.
Quanto à caracterização do público de a Sala mais o informo (e poderia ter a constatação na sua breve e única presença de cinco minutos em a Sala) de que nesta se tem encontrado pessoas provenientes de diferentes áreas artísticas e a estas mesmas exteriores a elas também.
Quanto ao facto de José Roseira afirmar que os espaços e projectos que animam e apresentam criações cujas linguagens são aceites pelas instituiçoes e espaços comerciais e como tal ser despropositado aplicar o termo de alternativo parece-me destituído de capacidade de compreensão quanto à criação artística contemporânea, pois esta, não conhece um estilo, uma linguagem ou estética, uma temática única, mas uma pluralidade. Esta ausência de conhecimento e de incapacidade de informação levam-me a questionar a sua colaboração nesta publicação, que se deve caracterizar pelo rigor e edonidade.
Sem outro assunto de momento me despeço.
Obrigado pela atenção
António Lago,
Membro de a Sala
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